Jiboia
Boa constrictor amarali Stull, 1932
Família: Boidae
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Squamata
Gênero: Boa
De acordo com (Lima et al.,2023) a sua distribuição é endêmica do bioma Cerrado do Brasil. Com hábitos semi-arborícolas, comprimento raramente ultrapassam os 2,4 metros, peso em média 15 kg, são ectotérmicos, não são peçonhentas, possuindo dentição áglifa logo não possuindo presas inoculadoras de veneno. Na sua alimentação recomenda-se não oferecer alimentos enquanto o animal estiver em troca de pele e após a alimentação. Ficar no mínimo 5 dias sem manusear.
Segundo o (zoológico de Brasília, 2023) a expectativa de vida em
cativeiro é aproximadamente 20 anos, status de conservação (MMA): não ameaçado
(LC). Os animais mais jovens tendem a ter cores mais brilhantes é considerado
uma serpente pacífica e lenta.
Conforme (Lima et al.,2023) a criação de serpentes em cativeiro são uma opção para adoradores de serpentes, sendo uma serpente adulta pode chegar a comer uma vez ao mês, enquanto aos outros animais são cuidados diários. Se alimentam de pequenos mamíferos roedores, aves, anfíbios, lagartos e ovos. A interação das serpentes com os seus proprietários é bem menor, mas elas podem reconhecer seus donos pelo cheiro e pela forma como manejam a jiboia.
Com os estudos de (Lima et al., 2023) as jiboias em questão das doenças
até o momento não existem relatos, mas é importante a qualidade dos alimentos,
para manter o controle de saúde do animal.
Curiosidade: Sendo a segunda maior serpente brasileira. Tem olhos com pupila vertical, cabeça triangular e características associadas às serpentes peçonhentas. Nascem cerca de 12 a 50
filhotes, apresentando cada um em média 50 cm de comprimento, durando em média sua gestação de 4 a 8 meses.
Para mais informações acesse :https://www.zoo.df.gov.br/jiboia/
https://www.jiboiasbrasil.com.br/arquivos/manual_2023.pdf
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